Ser feliz ou ter razão? Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite! Moral da história: Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: 'Quero ser feliz ou ter razão?' Outro pensamento parecido, diz o seguinte: 'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam'. |
terça-feira, 29 de março de 2011
Ser feliz ou ter razão?
Recebi essa historinha hoje por e-mail. Achei interessante. Muito simples e verdadeira. Quem valoriza uma vida civilizada e principalmente feliz, vai entender a moral da história. Concordar com algo errado nem sempre é falta de argumento ou de personalidade. É sinal de bom senso!
domingo, 20 de março de 2011
Ch-ch-ch-Changes!
Já faz um tempo que ando pensando sobre uma coisa. Da mesma forma que eu tomei fôlego e escrevi a minha breve retrospectiva de 2010, sinto uma enorme vontade de escrever sobre 2011: o primeiro trimestre.
A palavra que define todo esse período é crescimento.
A Ada de ontem não é a mesma Ada de hoje. E também não será a mesma de amanhã. Tudo o que é estático é cômodo. E tudo que é cômodo não progride. Não muda. Nem pra melhor e nem pra pior. Simplesmente continua sendo o que é. Perdura sua existência com velhos hábitos. Afinal, é cômodo! É fácil. Sem ônus nem bônus.
Crescer às vezes dói. Ainda mais quando as suas falhas e defeitos são expostos e apontados por outras pessoas. São palavras que machucam num primeiro momento. Mas a dor é necessária. Temos que ter paciência para ouvir, humildade para aceitar, coragem para concordar e força de vontade para mudar. E, neste exato momento, gratidão para compartilhar essas mudanças aqui, com vocês, leitores randômicos e esporádicos.
Foram golpes brutais no meu ego e na minha vida, que fica até difícil traduzir sentimentos em palavras. Muitas vezes eu chorei. Sofri, doeu mesmo. Não foi fácil descobrir o por quê de uma bad, ainda mais depois de um período tão longo de festa e relativa felicidade. Agora, analisando (como sempre costumo fazer), entendo que os jargões "há males que vem para o bem" ou "Deus escreve reto em linhas tortas" se encaixam perfeitamente na minha vida. E talvez na sua vida também.
Faz muito, muito tempo que eu não me sinto assim... madura! Muitas vezes falo brincando que estou ficando velha. Não gosto mais de lugares cheios, gente folgada, falta de objetivo, falta de foco. Meu próprio organismo não aceita mais excessos. Nem de comida, nem de bebida, nem de nada que o prejudique. Chega um momento na vida que a gente não quer apenas o melhor para hoje. A gente valoriza o melhor para hoje, para amanhã e para depois. Pois é, estou ficando velha... Como disse um amigo, "velha não! Madura".
E o melhor de tudo isso é ter a consciência de que estou mudando. Não por um motivo nem por um alguém. Faço isso por mim. Tenho a certeza de que mudar vale a pena! Me sinto equilibrada, em paz, serena e feliz.
Serei para sempre grata a essa pessoa, tão especial, que desencadeou todo esse processo na minha vida. Obrigada! :)
A palavra que define todo esse período é crescimento.
A Ada de ontem não é a mesma Ada de hoje. E também não será a mesma de amanhã. Tudo o que é estático é cômodo. E tudo que é cômodo não progride. Não muda. Nem pra melhor e nem pra pior. Simplesmente continua sendo o que é. Perdura sua existência com velhos hábitos. Afinal, é cômodo! É fácil. Sem ônus nem bônus.
Crescer às vezes dói. Ainda mais quando as suas falhas e defeitos são expostos e apontados por outras pessoas. São palavras que machucam num primeiro momento. Mas a dor é necessária. Temos que ter paciência para ouvir, humildade para aceitar, coragem para concordar e força de vontade para mudar. E, neste exato momento, gratidão para compartilhar essas mudanças aqui, com vocês, leitores randômicos e esporádicos.
Foram golpes brutais no meu ego e na minha vida, que fica até difícil traduzir sentimentos em palavras. Muitas vezes eu chorei. Sofri, doeu mesmo. Não foi fácil descobrir o por quê de uma bad, ainda mais depois de um período tão longo de festa e relativa felicidade. Agora, analisando (como sempre costumo fazer), entendo que os jargões "há males que vem para o bem" ou "Deus escreve reto em linhas tortas" se encaixam perfeitamente na minha vida. E talvez na sua vida também.
Faz muito, muito tempo que eu não me sinto assim... madura! Muitas vezes falo brincando que estou ficando velha. Não gosto mais de lugares cheios, gente folgada, falta de objetivo, falta de foco. Meu próprio organismo não aceita mais excessos. Nem de comida, nem de bebida, nem de nada que o prejudique. Chega um momento na vida que a gente não quer apenas o melhor para hoje. A gente valoriza o melhor para hoje, para amanhã e para depois. Pois é, estou ficando velha... Como disse um amigo, "velha não! Madura".
E o melhor de tudo isso é ter a consciência de que estou mudando. Não por um motivo nem por um alguém. Faço isso por mim. Tenho a certeza de que mudar vale a pena! Me sinto equilibrada, em paz, serena e feliz.
Serei para sempre grata a essa pessoa, tão especial, que desencadeou todo esse processo na minha vida. Obrigada! :)
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