segunda-feira, 27 de junho de 2011

A minha experiência com João de Deus

Não pensei duas vezes ao aceitar essa viagem. O convite fora feito pela minha mãe, que em abril foi para Abadiânia e passou pelas mãos de João de Deus, que realizou uma cirurgia espiritual nela.

Antes de embarcar neste tour espiritual, pesquisei sobre o médium João de Deus, curiosamente mais famoso no exterior do que no nosso próprio país. Não vou contar sua história e nem seus feitos mediúnicos. Para isso indico estas reportagens: http://tinyurl.com/dzbxoy  e http://tinyurl.com/3lqcej2

Saímos de São Paulo na terça à tarde, 21 de junho de 2011, rumo a Goiânia e Abadiânia, como destino final. Não me perguntem como, mas meus avós (e duas amigas deles) também abraçaram a causa e foram conosco.

Abadiânia
É uma cidade roots. O percurso do povo que peregrina até a Casa Dom Inácio de Loyola se resume a avenida principal, vulga Avenida Frontal. Lá existem alguns restaurantes, lojas de pedras preciosas, lojas de roupas indianas, lan houses e muitas pousadas. Tudo extremamente simples.

Fiquei hospedada na “melhor” pousada de Abadiânia, a São Miguel, que tem jardim, redes, serve três refeições por dia (eu me esbaldei, mas meus avós no segundo dia já não aguentavam mais o tempero da casa), e os quartos são... bem Abadiânia style – tudo muito simples, tipo banheiro sem porta, travesseiros duros, jogos de cama de qualidade duvidosa... Enfim, luxo e Abadiânia são duas palavras que não combinam.
Rolê por Abadiland: a cidade roots de João de Deus

Casa Dom Inácio de Loyola
Não sei por onde começar a escrever. Pisei pela primeira vez na Casa na própria terça à noite. Ao entrar senti um certo magnetismo naquele lugar. Os voluntários que lá trabalham estavam decorando a casa com balões e bandeirinhas, para celebrar São João e o aniversário do João de Deus. Ainda não estava entendendo o que acontecia por lá. Fui totalmente sem expectativas. E sim, estava um tanto quanto cética em relação a tudo o que poderia acontecer.

Acorda-se cedo, por volta das seis da manhã. Chegamos na Casa (que fica a poucos metros da pousada) pontualmente às oito – horário em que os trabalhos começam. A Casa já estava lotada de gente.  Se via de tudo por lá, gringos loiros, pessoas mais simples e outras nem tanto, de bebês a idosos, cadeirantes, mulheres de salto e vestidos mais curtos (hein?rs). E todos de branco. Todos com um só objetivo: a cura. Cura para doenças físicas, espirituais, aflições pessoais, questionamentos entre outros tantos motivos que os levam a este lugar ímpar.

Lá existe apenas uma regra: todos serão atendidos. E olha que são centenas de pessoas que passam lá por dia! Desde o início eu entendi o significado da palavra paciência. Não adianta ser paciente. Você precisa ter ainda mais paciência! Para mim este já foi o primeiro desafio e, ao mesmo tempo a primeira decepção. São chamadas várias categorias de cada vez (e em cada período essas categorias são chamadas em ordem aleatória, dependendo do pedido da entidade incorporada no médium João de Deus): 1ª vez; 2ª vez; cirurgia; revisão; fila das 8 ou das 14 horas. Só depois de algumas visitas que eu consegui entender direito esse esquema das filas.

Não existem bancos suficientes para todo mundo se sentar. Eu me espremi no último canto da bancada, lugarzinho sempre desprezado pelo povo. Foi de lá que eu tive o meu primeiro contato com João de Deus. Ele passou rápido em direção à sala de atendimentos. Olhou dentro dos meus olhos (não consigo esquecer disso!). 


Durante a longa espera são exibidos filmes de cirurgias físicas, sem cortes – no filme e com muitos cortes – nas pessoas. Isso já impressiona. No palquinho sobem voluntários que trabalham na Casa, que explicam os procedimentos. Pessoas vão dar o seus testemunhos de cura. Ouvi muita gente falar sobre a cura de seus cânceres. Mais uma vez, impressiona.

Também são rezados diversas vezes o “Pai Nosso” e a “Ave Maria”, algo que me incomodou um pouco, já que sou judia e não me identifico com essas preces. Porém, depois percebi que as rezas católicas são necessárias para conter aquele povo, para fazer as pessoas entrarem no clima de silêncio, concentração, meditação e paz. Em tempo: a Casa é ecumênica. Apesar dos quadros, imagens e até uma mezuzá no batente da porta, não há nenhuma religião predominante, há apenas a "espiritualidade".

Nem sei por quanto tempo fiquei esperando até chamarem a minha fila, de “1ª vez”.  Nesse período não parava de me questionar: “até que ponto as coisas acontecem de verdade ou são fruto da nossa tão fértil imaginação”? Sim, eu estava cética ao ver aquele povo todo falando, rezando, esperando...!  Afinal, o quê que eu fui fazer naquele lugar? Acordei cedo pra pegar fila, sentar num canto que mal cabiam as minhas nádegas, ouvir um monte de coisas... A primeira impressão é estranha.

Sala da longa espera

Um outro mundo
Todos os meus questionamentos foram respondidos no momento em que atravessei, numa fila indiana, a porta que separa a “sala de espera” da sala de atendimento. Foi um baque. À medida que vc adentra a sala, vc se depara com mais e mais pessoas vibrando, ou seja, meditando, rezando ou simplesmente emanando suas melhores vibrações para cada um que passava por lá. De cara aquela energia poderosa, aquela atmosfera de amor e paz, invadiu o meu corpo, penetrou profundamente a minha alma. E eu chorei. Chorei sem motivo. Não conseguia conter as lágrimas ao me deparar com aquela cena, aquela energia, aquela sensação... Só dá para entender experimentando.

Chegou a minha vez. Ainda com os olhos marejados fui atendida pela entidade incorporada por João de Deus. Novamente ele olhou profundamente nos meus olhos (a sensação é de que ele enxerga a sua alma) e me pediu para ficar próxima a ele, naquela corrente de vibração, e retornar para consulta no dia seguinte. Logo fui direcionada a um lugar livre, no meio dos (acho que) duzentos que estavam lá vibrando. Sentei e tentei me acalmar. Fechei os olhos, mas as lágrimas continuavam. Só conseguia agradecer a D’us por estar lá, fazendo parte daquela energia tão boa que acalma e tranquiliza mentes e corações inquietos.

João de Deus, O cara
Fiquei na corrente por pouco tempo, já que o trabalho estava chegando ao fim. A corrente se encerra com orações a agradecimentos. Pareceu ser algo gratificante. Saí da sala e me encontrei com minha família, que estava tomando a sopa, que é oferecida após a cirurgia e o atendimento. Minha mãe fez apenas o retorno. E o todo o resto (meus avós e suas amigas) tiveram suas cirurgias marcadas para a tarde do mesmo dia.


Voltamos para a pousada. Descansamos e almoçamos. Mal podia esperar como me sairia na minha próxima missão:

A corrente
Cheguei naquela sala poderosa pouco antes das 14h. A Maria Luisa (amiga da minha mãe, habitué da Casa e organizadora da nossa caravana) me colocou num lugar, na sala que faz a corrente para auxiliar as cirurgias. Estava ansiosa. Mais uma vez não sabia o que estava por vir. A concentração começou. Ligaram o som, cujas músicas são propícias para meditação e oração. Preces foram feitas. O médium entrou na sala, incorporou a entidade e deu inicio aos trabalhos da tarde. Nós, da corrente, devemos ficar de olhos fechados – para não receber a energia dos enfermos que passam por ali – e não podemos cruzar braços, pernas e dedos. Temos que ficar de um modo que a nossa energia flua e auxilie todo o atendimento espiritual que lá acontece.

Obviamente não vi nada. Devo ter ficado com os olhos fechados por durante uma hora e pouco. Mas chega uma hora que o corpo incomoda, as pernas doem, os olhos ardem, fica tudo desconfortável. Admiro as pessoas que conseguem meditar por horas a fio. Isso exige treinamento e muita concentração, algo que para quem sofre de TDHA (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) como eu, se torna um grande desafio.

Depois de muito tempo não aguentei e fiquei com os olhos entreabertos. Não vi nada de extraordinário acontecendo. Assisti o andamento dos atendimentos. Mais uma vez vi tudo quanto é tipo de pessoas. Muitos levavam flores e presentes de agradecimento ao médium. Outros saíam emocionados, chorando, assim como aconteceu comigo. Mas com certeza todos saíam, de alguma fora, tocados daquela sala.

Deviam ser umas 17h e pouco quando os trabalhos terminaram. Todos os integrantes daquela corrente pareciam estar gratos por terem dado tanto de si, afinal “é dando que se recebe”.

Tive alguns inights altruístas sobre o poder da corrente. Me senti privilegiada por fazer parte daquele passe coletivo. Você recebe muita energia boa por muito tempo. É uma experiência única! Ao mesmo tempo eu me conscientizei sobre “dar sem esperar nada em troca”. Vibrei por pessoas que não conhecia. Transmiti tudo o que há de melhor em mim em prol da cura daquelas almas que tanto necessitam de ajuda. Também aprendi que se deve permanecer com os olhos bem fechados. Ao mesmo tempo em que estava feliz, me sentia estranhamente cansada. Muito cansada, exausta!

Segundo dia
Mal consegui me perguntar sobre “qual seria a missão do dia”. Minha querida mamãe agitou uma escapadela de Abadiânia. Meus avós e cia permaneceram na pousada, lugar onde não poderiam sair durante 24 horas após a cirurgia.

Fomos para Salto de Corumbá, um parque privado com belas cachoeiras e trilhas. Melhor impossível! Seguimos a cavalo até a cachoeira de Salto. Imponente, linda. Apesar de congelante eu entrei na água e senti a força da natureza sobre o meu corpo. Que delícia! Lavei a alma, foi revitalizante! Depois fizemos a pé a trilha até a gruta – um enorme e profundo poço de água com uma pequena cachoeira. Também mergulhei por lá. Brrrrrr que frio! Logo voltamos para Abadiânia para chegarmos a tempo dos trabalhos da tarde.
Lavando a alma

Paciência. Mais uma vez enfrentei o exercício da paciência. Fila para o atendimento das 14 horas! Segui o meu rumo, dessa vez solitária. Entrei na sala de consulta, em fila indiana. Senti a vibração transitando o meu corpo. Meus olhos ficaram pesados e ardendo. Chegou a minha vez:
- “Voltei hoje, conforme o senhor pediu”.
- “Você está melhor”?
- “Sim, estou”.
- “Aonde você nasceu”?
- “Em São Paulo”.
- “Volte para cá mais cinco vezes, o mais rápido possível! Vá para a corrente”.
- “Sim, claro! Obrigada...”.

E mais uma vez estava lá, sentada, em plena concentração. Como a sala já estava lotada sentei na corrente da sala de passe. Dessa vez foi mais fácil do que no dia anterior. Você se entrega. Você se acostuma. Não abri os olhos. Fiquei mais a vontade. Chorei um pouquinho também. Admito que gostei muito de receber tantos e tantos passes seguidos. O tempo passou mais rápido. Quando percebi o trabalho terminou.

Saí da sala com o coração cheio, com uma alegria genuína, verdadeira. Não queria sair da Casa. Queria continuar lá, presenciando aquela atmosfera apaziguadora.

Gratidão
Talvez este tenha sido o momento mais intenso e especial da viagem. Segui sozinha em direção ao mirante. Queria aproveitar os últimos raios de sol da tarde. Me sentei e tive os melhores pensamentos possíveis. Apreciei as pessoas que se apresentavam na mesma condição que eu: sozinhas, contemplativas, inspiradas. Algumas liam, outras, escreviam, ou apenas desfrutavam daquele momento único e especial.

Agradeci a D’us pela oportunidade de poder viver a minha espiritualidade que, por muitas vezes, fica adormecida neste corpo que tanto se ocupa de deveres e pensamentos mundanos.  Também me prometi que relataria toda essa experiência, assim como estou fazendo agora.

Assisti o belo pôr-do-sol do planalto central. Me senti realizada e em paz. Tudo começou a fazer sentido.
Pôr-dos-sol inspirador

Último dia
Acordei ansiosa para a minha missão matinal: levar fotos de pessoas queridas ao médium. Ao chegar na Casa me deparei com uma multidão descomunal. Era sexta-feira, aniversário do João de Deus, com direito a bandinha militar e muita, mas muita demora mesmo no decorrer dos trabalhos. Mas pra quê ter pressa? Me acomodei  no banco de madeira e fiquei observando as pessoas, que pareciam uma mistura de anjos, do filme Cidade dos Anjos e moradores do Nosso Lar. Estava ambientada à multidão de branco. Tudo já era familiar. 
Jardim da meditação

Aproveitei o momento e, por algum tempo, troquei olhares e sorrisos com um bebê lindo que estava deitado na grama – algo que não acontece normalmente.
Esses olhinhos azuis...

A espera foi bem longa dessa vez. Mais paciência! E mais um pouquinho, pode ser? O trajeto se repetiu. Fui objetiva e mostrei as fotos. Obtive algumas respostas. Tomei meu passe. Dever cumprido.

Voltei para a pousada, almocei e desmaiei na cama. Acordei por volta das 16 horas. Eu e minha mãe fomos para a Casa, aproveitar o último atendimento para nos despedirmos do João de Deus.

E, sem dúvida nenhuma, foram as melhores palavras que eu poderia ouvir. Mais uma vez ele me perguntou de onde eu era. Aproveitei a deixa para questionar sobre a necessidade de tantos retornos. Ele me falou para eu não me preocupar. Faz parte da minha missão. “Vai dar tudo certo na sua vida”. Graças a D’us. Ele também me perguntou se eu já tinha terminado os meus estudos. Sim, acabei de terminar! E novamente: “não se preocupe, vai dar tudo certo na sua vida”!

Saí de lá com lágrimas nos olhos. É muito emocionante ouvir essas palavras oriundas deste médium tão especial.

Conclusão
Por mais cético que você seja não tem como não sair tocado de Abadiânia. Alguma coisa vai mudar em você. Talvez sua saúde possa melhorar após a cirurgia espiritual. Talvez você mude o seu modo de encarar o espiritismo. Ou talvez você se sinta espiritualmente fortalecido. Mas uma coisa é certa: você sai diferente de lá. A simplicidade do lugar fica em segundo plano. Tudo o que é “mundano” fica em segundo plano.

A experiência é única e cada ser humano a vive de uma forma diferente. Basta estar com o coração aberto e se entregar verdadeiramente a esta experiência.

Sim, valeu a pena. E olha que ainda terei que voltar para lá mais cinco vezes!




quarta-feira, 8 de junho de 2011

O que temos visto por aí??? por Arnaldo Jabor

Mais um texto compilado para a coleção. Sempre o mesmo sobre o mesmo: relacionamentos. Não é por menos! A semana dos namorados está aí, minha gente!

O que temos visto por aí???

"Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes. Com suas danças e poses em closes ginecológicas, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas ?? Chegam sozinhas e saem sozinhas...

Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, ...sozinhos...

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.

E não é só sexo não!

Se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?

Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama... sexo de academia...

Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalísticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.

Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...

Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!"

Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, mutilando-se em nome da tal "beleza"...

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...

Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...

Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...

Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, famílias preconceituosas...

Alô, gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado... "Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...

Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem a ver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida... E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...

Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?

Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... e, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"

Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado... O que realmente não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...

Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros, eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.

Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...

Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo", então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!

Antes ser idiota para as pessoas, que infeliz para si mesmo!"
A.J.

Conselho de amiga: não deixe de falar "eu te amo" por medo ou insegurança, por não ter certeza. A vida é agora. A oportunidade é uma só. Se jogue, se entregue, viva! Ou apenas sobreviva.