Mil ideias, uma cabeça
penso, logo escrevo
sábado, 13 de julho de 2013
Em carne viva
E quando eu acho que o meu coração está uma pedra, percebo que ele está em carne viva...Viva... Viva... A solidão nos traz uma força relativa. Relativa...
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Pequenos prazeres, grandes alegrias
A felicidade por ver você
A felicidade de falar com você
É inigualável!
Transforma um sábado chuvoso e cinzento de carnaval
Na melhor festa do mundo
Minha alma está sorrindo!
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Saudade
Mesmo longe temos o mesmo céu
Apesar da distância podemos contemplar o mesmo luar
Olhamos as estrelas que cobrem a noite como um véu
E os nossos
pensamentos pelo cosmos irão se encontrar
Creio no Universo
Acredito na Sincronicidade
Sirvam de alívio para o meu coração
Que tanto sofre com a saudade.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Palavras: uma forma de sanar a dor
Adoraria escrever a minha retrospectiva de 2012. Porém, acabei de constatar algo: só escrevo quando estou triste. As palavras são o último consolo que me resta. Um desabafo mesmo. Ou seja, meu 2012 foi um ano incrível, já que faz exatamente um ano que eu não posto nada por aqui. Realmente 2012 foi o ano! Cumpri todos os meus objetivos e ainda conquistei outros jamais imaginados.
2013, por sua vez, já começou de uma forma gostosa, mas tensa. O que foi bom se transformou em angústia permanente. O que um dia foi mágico acabou perdendo o seu encanto. O que me motivava tanto tornou-se a minha grande aversão. Além de tudo a energia de uma forma geral está estranha.
"Às vezes eu me pergunto se valeu mesmo a pena. Não costumo me arrepender por coisas que eu tenho feito. Mas em certos casos, por melhor que seja o momento, o preço emocional que pagamos é muito alto".
2013, por sua vez, já começou de uma forma gostosa, mas tensa. O que foi bom se transformou em angústia permanente. O que um dia foi mágico acabou perdendo o seu encanto. O que me motivava tanto tornou-se a minha grande aversão. Além de tudo a energia de uma forma geral está estranha.
"Às vezes eu me pergunto se valeu mesmo a pena. Não costumo me arrepender por coisas que eu tenho feito. Mas em certos casos, por melhor que seja o momento, o preço emocional que pagamos é muito alto".
Ainda prefiro acreditar que algo muito bom esteja por vir. Nada acontece por acaso. E se é pra acontecer, o Universo conspira e simplesmente faz acontecer - eu mesma vivenciei isso. É melhor desta forma. Sem arrependimentos e com esperança.
Tenho uma única certeza pra 2013: não vai ser um ano fácil. Vou precisar lutar muito para realizar alguns sonhos. Que assim seja!
domingo, 22 de janeiro de 2012
Mil ideias, uma cabeça e nenhuma palavra. Até agora!
O final do ano foi uma loucura. Eu mal percebi e o ano acabou. Muitas coisas mudaram por aqui. E o melhor: eu voltei a ser quem eu era. 2011 foi o ano "parênteses". Foi o ano da pesada, da porrada, do ou vai ou racha. Parar de escrever foi inevitável no meio de tantos acontecimentos.
Faço questão de deixar registrado um sonho que se realizou: fui ao Universo Paralello. Isso foi algo que sempre desejei e, por questões técnicas e emocionais, tive que reprimir este sonho durante o ano todo.
Ao mesmo tempo que realizei o meu sonho eu estive no mesmo com o meu pior pesadelo: a pessoa responsável pelo meu sofrimento de 2011 (é horrível você responsabilizar alguém pela sua infelicidade. Claro, tive a minha parcela de culpa - insisti em algo que eu sabia que não daria certo. Taurina, cabeça dura, né?).
"Ninguém nasce forte. A vida ensina a gente ser".
E foi justamente no meu Paraíso Paralello que, após uma boa dose de sofrimento, eu fiquei forte. Eu consegui matar (mentalmente) quem quase me matou (emocionalmente). Descobri isso há pouco tempo. Uma pessoa só morre para nós a partir do momento que o sentimento predominante é a indiferença. Não existe mais raiva, rancor, ressentimento, mágoas... Não existe carinho, desejo, vontade, atração. Não existe nada. Olho uma foto, relembro um fato, leio um e-mail... Não sinto nada. É tudo tão vago, ficou tão longe, é tão... insignificante.
Ninguém falou que seria fácil. De fato não foi. Mais uma vez aprendi na base da porrada. Dói, não nego. Mas finalmente eu sinto o gostinho da minha liberdade - sem amarras emocionais. Voltei a ser feliz, mesmo estando só a maior parte do tempo. Aliás, como é bom ficar só, viver unica e exclusivamente para as minhas próprias vontades. Egoísmo? Quem sabe. Viva quase um ano de sua vida realizando as vontades de outro alguém e, ao mesmo tempo reprimindo seus próprios desejos. Eu não só devo como mereço ser egoísta neste exato momento.
Se não penso mais, então por quê escrevo?
Mentalizei uma missão: ajudar e abrir os olhos de quem busca a luz no fim do túnel. Apesar de ter pouco ibope, o meu blog pode ser acessado por todos. Não pretendo ser a tábua de salvação de ninguém. Quero apenas relatar alguns episódios que vivi. Se alguém se identificar com isso e se sentir um pouco mais aliviado já está valendo a pena. Para certas coisas não adiantam conselhos. Nem mãe, nem terapeuta e nem o Papa resolvem. Tem que sentir na pele pra aprender. É o famoso "toma, trouxa!".
Espero que 2012 me traga mais inspirações. E que o próximo post seja em breve! Alegria, saúde, paz, sucesso... Ah, vai na fé, pensa positivo que tudo dá certo! Sempre dá! =)
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Um novo começo
Nunca é tarde para recomeçar. Talvez essa seja uma das maiores aventuras da vida: iniciar e finalizar ciclos. E depois recomeçar. E assim quase um ano se passou – um dos ciclos mais “pesados”, intensos e dolorosos que já vivi.
Foi um ano da pesada. Muito mais triste do que feliz. Mas falam que a gente amadurece mais sofrendo (também falam que o sofrimento traz inspiração... Não foi bem isso que eu vi neste blog, que logo mais completará um ano de existência!). Às vezes, quando menos esperamos, a vida, linda e bela, vem e nos dá umas porradas. A gente até pode levar algumas de raspão, tentar revidar, dizer que não doeu... Não adianta. As marcas ficam. Essas cicatrizes da alma são o que eu chamo de “amadurecimento forçado”.
Este amadurecimento ocorre quando vivemos algo que jamais imaginaríamos viver. Seja uma viagem, uma experiência traumática ou um relacionamento doente, como o que aconteceu comigo.
Nem sempre conselho de mãe resolve. E se ainda fosse só de mãe... Conselho de mãe, avó, avô, tia, tio, primo, amigos, cachorros, papagaio... E até mesmo a sua intuição, que está gritando aos montes com você, e você simplesmente tapa os ouvidos, a ignora e continua a amadurecer pelo caminho mais difícil: pelo erro consciente e por opção.
Felizmente, no meio de tantos erros, porradas, machucados e lágrimas a gente acorda para a vida, que continua seguindo linda e bela. Aí chegou a hora do “rehab”. Tem que tratar com carinho todos os machucados. É um processo demorado e doloroso. As feridas ainda estão abertas. Há muita coisa que ainda precisa ser digerida e entendida. É difícil voltar para o seu próprio eixo. Você quer enxergar a beleza da vida, mas seus olhos ainda estão marejados, a vista fica um pouco embaçada.
O senhor tempo ajuda bastante. Ele apaga o que precisa ser esquecido e renova o que sobrou de bom. E melhor do que o tempo é Deus, destino, energias positivas, providências divinas, ou seja lá o que for. Ele traça o “caminho certo por linhas tortas”. Às vezes, ao suceder um presente especial, a porrada torna-se necessária. É a confirmação de que erramos, assumimos o erro, aprendemos com ele e dessa vez (e nas próximas) vamos fazer a coisa certa. Ou seja, amadurecemos.
Seja bem-vindo, recomeço! Com muita inspiração , paz de espírito e o principal: felicidade (com os olhos bem abertos!)!
domingo, 9 de outubro de 2011
Luto
Calma, ninguém morreu!
Talvez uma parte de mim tenha morrido. Me sinto triste, desanimada, desmotivada. Posso até continuar bonita, mas os meus olhos revelam o que se passa na minha alma. Até uma senhora que mal me conhecia, uma amiga da minha mãe, disse "a Ada tem uma beleza diferente... com traços melancólicos". Fiquei ainda mais arrasada ao ouvir isso.
Eu me sinto doente... Cansada, muito cansada.
Será que vai passar?
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